quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Ministra promete 500 mil postos de trabalho



Assim é que é o ministra, o teu chefe teve grandes alucinações a quando dos 150 mil nos postos de trabalho, afinal não custa nada prometer não se paga impostos por isso, e depois se não der resultados arranja-se sempre um culpado, no caso do P. M. foi a crise.
Fico realmente satisfeito com tamanho pensamento ficaria para a história, afinal no meio de uma crise ter um resultado destes éra de louvar, mas estas coisas iludem qualquer um, senão vejamos; o "patrãozinho" que queria os tais 150 mil, era em quatro anos, mas esta ministra diz depois- ai não isto vai levar uns anitos, agora vão ficar mais desempregados, talvêz chegue aos 11,5%.
Agora digam-me isto é fazer política ou é gozar com quem espera pacientemente por um emprego, que eu digo mais, a ter um emprego esse é de fraca duração e instável muitos poucos são aqueles que ficam logo na primeira "apanha", é natural que uma senhora como esta queira dizer semelhante coisa, o desemprego esse vai aumentando e uns poucos que vão arranjando trabalho vão sendo a pouco e pouco substituidos por outros, como essa duração não chega além de 6 mêses é claro que fundo de desemprego não há, logo é o que a ministra vai dizendo- a situação de aumento de desemprego ainda pode aumentar, é claro que sim, muito poucos chegarão a 1 ano pelo menos.
Essa de "Pleno Emprego" não me cabe  na cabeça, isto de ajudas trata-se de mais u daqueles engodos comunitários, uma especie de novas oportunidades em formato de emprego, estes também levam uma boa fatia de orçamento comunitário.
Vou ter barbas bem brancas quando e se algum dia esta estratégia for bem sucedida, é preciso lembrar que chegando a 2013 esses fundos já eram e depois não há fundo de maneio para continuação das políticas "franciscanas" começadas nos principios dos anos 90, é das ultimas oportunidades do tal "graveto" tranformado em política va fazendo tapar alguns que ainda não atingiram o patamar mantendo-se numa ignorancia simples e humilde, tendo ainda a tal "fezada" que muitos ainda se apoiam, vermos.

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