quarta-feira, 27 de agosto de 2008

A uns tempos atraz, estive a ouvir um debate quinzenal na assembleia da república, e na discução ouvi o Dr. Paulo Portas a chamar professor ao "Egrº Socrates.Aprencipio parece que se tratou de uma "gafe", mas o Paulinho soube emendar, quem não gostou nada foi o nosso primeiro que afirmou logo de seguida; não sou professor e depois rematou de seguida; não sou seu professor-(risos).
Pergunto eu, qual a diferença na política, ser enginheiro ou professor? Não, nada a ver, por aqui se vê como para a política há estes simples comflitos que por sinal até são comicos, se calhar o comfronto com os professores tenha razão de ser visto a oensa de ser chamado de "professor", simplesmente não gosta.
E se fosse chamado de metalurgico, como foi a profissão do Srº. Gerónimo de Sousa? O homem matava-se.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

SITUAÇÃO, governo - família

A uns tempos atráz, ouvi uns comentários politicos que me deixaram a pensar, sobre o casamento e a pocriação. Se por um lado fiquei surpriendido pelo outro não.
A Drª Manuela Leite diz que o casamento serve para a procriação, ou seja para termos filhos e sermos uma familia completa, na verdade até tem razão, num modo natural e cristão isto é o que estamos habituados e para todos os efeitos deve ser, mas... e a outra versão política do Sr. Socrates?
Pois é o nosso primeiro diz com grande ironia e riso que agora para pocriação nem era preciso casar, quem quiser ter filhos tem, tambem tem razão, afinal quantos e quantos não tem filhos sem casar?
É verdade que neste campo tambem temos grandes mudanças, mas tambem posso afirmar neste caso o que tem a política a ver com isto? Somos livres ou não?
Posso dizer que as leis governamentais vão tendo e muito influencia e na forma negativa, para se chegar ao ponto de haver discução política, sobre e como se deve estar em família. Ou seja, o governo com as suas leis altéra a seu belo prazer como um jovem deve seguir a vida, com este tipo de reações é natural que o jovem pense se deve casar ou não, isto porque lhe são mostrado as situações mais drasticas de como começar uma nova vida, situação social, emprego, habitação etc....
Esta é a situação caricata que os jovens e família em si, são comfrontados.