terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Para o ano

A ver vamos como já dizia o cego, assim parece quando revemos o ano transacto das peripécias que fomos sujeitos, subrevivemos a este ? E o proximo, veremos então o que nos traz de novo, as mesmas peripécias, as mesmas leis (ou piores), só tenho uma alegria; para o ano é ano de eleições. Ora cheguei ao ponto crucial deste texto, as eleições.
Quando por norma nos metemos numa asneira, quase que juramos não mos meter noutra, e por isso revemos o que de errado aconteceu e para não cometermos o mesmo erro. Com isto quero só dizer se alguem tem a consciéncia de quando for a votos saber na realidade em quem vota (forças políticas á parte)? Os partidos avançam sempre com um nome á frente, mas nunca sabemos quem vai realmente fazer parte de um governo no caso de um partido (seja ele qual for) que venha a ganhar as eleções, ou seja; votamos numa pessoa mas depois de este ganhar é que conhecemos realmente quem nos governa (ministros , secretários de estado e acessores), estes nunca sabemos quem são na propaganda eleitoral, nem o que fazem o seu passado, ablitações academicas, etc.
Agora pergunto, quando votamos temos a conciéncia daquilo que estamos a fazer? Por acaso conseguem dar total confiança a quem não conhecem? Pois meus caros eu não e já agora pensem bem nisto, nunca se sabe quem está do outro lado da "barricada".